Ah como sonhava a menina...
Tudo era tão tanto
que aquilo tudo embriagava,
bambeando o que pelas ventas lhe entrava.
Era de tanto tudo,que não sabia o que agarrava.
Era de tudo tanto que no fim,
nada ficava.
Voava,voava,rodopiando em versos na estrada,
o que o vento trazia,o que a vida levava.

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